A pesquisa apontou uma queda no valor de produção de 2017 com relação ao ano de 2016. Isto porque, segundo o IBGE, as condições de venda em 2016 foram mais favoráveis que o comum.
Em todas as tabelas de valor de produção e plantio apresentadas pelo IBGE, Mato Grosso ficou bem posicionada. No ranking de valor de produção geral, Mato Grosso ficou atrás apenas do Estado de São Paulo, isso porque, segundo o IBGE, as culturas produzidas lá (laranja e cana-de-açúcar principalmente)tem um maior valor agregado.
De acordo com os dados: São Paulo teve valor de produção avaliado em R$ 53.140.924 milhões (16,6% do total do paÃs), Mato Grosso teve R$ 43.383.793 milhões (representando 13,6% do total) e Paraná teve valor de produção avaliado em R$ 38.009.942 milhões (11,9 % do total).
Já com relação ao ranking de plantio, em Mato Grosso foi colhida uma área de 15.586.181 de hectares, sendo o estado que mais colheu (20% do total do paÃs). Atrás vem os estados do Paraná, com 10.537.473 hectares colhidos, e Rio Grande do Sul, com 9.055.832 hectares colhidos.
Nas tabelas dos maiores municÃpios produtores, Sorriso e Sapezal obtém o primeiro e segundo lugar, respectivamente, com relação ao valor de produção. Já sobre a área colhida, Sinop é o que mais colheu (1.205.669 hectares), seguido por Campo Novo do Parecis (711.681 hectares) e Nova Mutum (695.636 hectares).
O IBGE também demonstrou que Mato Grosso é o maior produtor brasileiro de cereais, leguminosas e oleaginosas, além de ser o maior produtor de soja, sendo que 9% de toda a soja produzida no mundo em 2017 veio de Mato Grosso, o que corresponde a 30.479.870 de toneladas.
Com relação à produção de cereais, leguminosas e oleaginosas, inclusive, o IBGE avaliou que 24 dos 50 maiores municÃpios brasileiros que produzem são mato-grossenses. O segundo lugar, a Bahia, tem apenas seis municÃpios entre os 50.
Fonte: Vinicius Mendes | Olhar Direto
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